▾Vamos ter uma revolução na pesquisa na internet? OpenAI apresenta o SearchGPT
OpenAI apresenta o SearchGPT, um motor de busca revolucionário que utiliza inteligência artificial. Esqueça os cliques intermináveis nos links. O SearchGPT fornece informações precisas e atualizadas da web em tempo real.
A inteligência artificial está se tornando uma parte cada vez mais comum de nossas vidas e agora está prestes a transformar fundamentalmente a maneira como buscamos informações na internet. A OpenAI, conhecida principalmente pelo seu chatbot ChatGPT, apresentou um novo motor de busca, o SearchGPT, que promete revolucionar a pesquisa online.
O fim dos cliques irritantes em links
Esqueça a navegação interminável em páginas de resultados de busca. O SearchGPT usa inteligência artificial para que você encontre informações relevantes de maneira mais rápida e eficiente. Basta formular uma pergunta, como se estivesse perguntando a um amigo, e o SearchGPT fornecerá uma resposta clara acompanhada de links para fontes relevantes.
Diferente do ChatGPT, que se baseia em dados mais antigos, o SearchGPT trabalha com informações da web em tempo real. Isso significa que você sempre obterá informações atualizadas e não precisará verificar a validade delas de forma complexa.
Como o SearchGPT funciona na prática?
Imagine que você queira cultivar tomates em seu jardim. Em vez de percorrer dezenas de sites com informações genéricas, você pergunta ao SearchGPT: "Quais variedades de tomate são melhores para cultivar em uma estufa?".
O SearchGPT fornecerá não apenas uma lista de variedades adequadas, mas também links para sites com informações detalhadas sobre cultivo, dicas de jardineiros experientes e outros conselhos úteis.
O SearchGPT ainda está em fase de testes para um número limitado de usuários, mas a OpenAI planeja sua integração ao ChatGPT e disponibilização ao público em geral. Se o SearchGPT for bem-sucedido, pode significar uma revolução na maneira como buscamos informações na internet.
Google planeja alimentar inteligência artificial com reatores
Google se uniu à Kairos Power e planeja abastecer seus data centers com pequenos reatores modulares. O objetivo é garantir 500 MW de energia sem emissões até 2030. O plano ambicioso enfrenta desafios técnicos e sociais.
IA nas escolas: Como já está mudando o ensino de nossos filhos?
Robôs nas escolas? Não se preocupe, os professores não perderão o emprego. A inteligência artificial (IA) está mudando a educação, mas segundo especialistas, a criatividade humana e o pensamento crítico continuam fundamentais. Saiba como o ChatGPT e outras ferramentas de IA podem ajudar tanto os estudantes quanto os professores.
Por que o ChatGPT não sabe calcular? Segredo dos erros matemáticos revelado
A inteligência artificial escreve poemas, mas tem dificuldades com matemática. Por que o ChatGPT e outros chatbots não conseguem resolver nem cálculos básicos? Revelamos as causas dos erros matemáticos da IA, desde a tokenização, que quebra os números em fragmentos incompreensíveis, até a abordagem estatística de aprendizado, que falha na matemática.
Meta apresentou os óculos revolucionários Orion: O futuro da realidade aumentada está aqui
Meta apresentou o Orion, os óculos AR mais avançados do mundo. Combinam o visual de óculos comuns com as possibilidades da realidade aumentada. Graças ao display holográfico e IA integrada, abrem novas possibilidades de interação com o mundo digital. Além disso, permitem chamadas de vídeo sem as mãos, exibição de mensagens e informações contextuais em tempo real.
Como proteger as crianças na internet? Confira nossas dicas
A segurança das crianças na internet é em grande parte responsabilidade dos pais. Por isso, preparamos um guia abrangente sobre como proteger as crianças na internet. Você aprenderá como se comunicar abertamente com elas sobre os riscos, definir limites e proteger sua privacidade.
O pesadelo dos astrônomos: Satélites Starlink podem cegar radiotelescópios
Um novo estudo revelou um fato perturbador: Os satélites Starlink da SpaceX, projetados para fornecer internet, produzem emissões de rádio perturbadoras que ameaçam as observações espaciais pelos radiotelescópios. As emissões da segunda geração dos satélites Starlink são até 30 vezes mais fortes do que a geração anterior, representando um sério problema para os astrônomos.